Quando um rodízio está em movimento, ele é submetido a mais do que uma força. No seu desenvolvimento é, pois, preciso ter em conta a conjugação de todas as forças influentes, de modo a garantir a máxima qualidade em termos de durabilidade. Basicamente distingue-se entre dois estados de esforço: estático e dinâmico. No primeiro, a força que atua e a sua direção de ação permanecem inalteradas. O rodízio é submetido parado a um esforço de carga constante. No esforço dinâmico, a força e a direção da ação não são as mesmas.
O rodízio está em movimento e o esforço é determinado por inúmeras grandezas de influência – desde a carga de peso, a aceleração e velocidade até à duração da viagem e a consequente evolução da temperatura. Todos estes fatores atuam sobre cada um dos componentes e materiais do rodízio. É ainda necessário ponderar também os possíveis esforços de impacto. Desses fazem parte o exercício de força de cima, de baixo ou dos lados. Em algumas aplicações, os rodízios têm de suportar esforços que vão muito além das condições de teste padronizadas. Precisamente por isso nós dispomos de um centro de teste próprio onde os produtos são testados logo na fase de desenvolvimento de acordo com as exigências individuais dos nossos clientes.
A nossa produção está sujeita, no quadro da contínua garantia de qualidade, a um controlo permanente, no qual estão sempre a ser testadas com rigor as diferentes grandezas de influência e os sistemas de produção. Além disso, nós controlamos naturalmente também e de forma contínua os produtos finais. Para isso, uma parte definida da produção em curso é diariamente testada de ponta a ponta nos nossos laboratórios.